Sociedade

Ordem dos engenheiros pede maior incentivo ao emprego

A Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA) defendeu, (…) em Luanda, a necessidade da criação de políticas públicas de incentivo, para que a estratégia da diversificação da economia e de empregos estejam alinhadas com o “novo mundo”.

Esta posição foi manifestada pelo bastonário da OEA, Augusto Neto, durante o 6º Congresso Internacional, que encerra hoje, para, entre outros objectivos, ajudar a classe de profissionais e a comunidade a encontrarem os caminhos apropriados para um país cada vez melhor.

“Queremos neste evento, em conjunto com profissionais de outros países, achar as boas soluções que nos permitam ter noção de onde estamos e para onde devemos ir, porque só assim respondemos com maior probabilidade de acerto”, disse o bastonário.

Para o engenheiro, compreender o contexto como um todo, ao mesmo tempo em que se está nele mergulhado, é uma tarefa desafiadora, o que leva, muitas vezes, ao comportamento fácil e limitante. Augusto Neto desafiou a classe sobre o contributo que deve dar nas constantes evoluções que o mundo vive a cada ano e chamou a atenção para a necessidade de os profissionais se reinventarem para servirem melhor o desenvolvimento sustentável.

O bastonário da OEA augura que o Congresso Internacional aponte soluções e suscite novas e relevantes indagações que estimulem o ser crítico da criatividade, no sentido de se construir um mundo melhor para as novas gerações.

créditos: Jornal de Angola

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