Concorrência desleal preocupa rede de distribuição Kibabo

Pedro Mateus garante ter muito respeito pela concorrência por estar diante de um mercado que está a ficar cada vez mais competitivo e precisa do engajamento de todos para levarem os seus negócios avante sem a necessidade de se prejudicar uns ou outros.

A concorrência desleal entre os operadores do sector é um desafio para a rede de distribuição Kibabo, afirmou (…) o presidente do conselho de administração (PCA) do grupo, Pedro Mateus.

De acordo com ele, em causa está o cumprimento das normas por uns e a inobservância de outros, no que tange às regras impostas para abertura de supermercados, assim como o pagamento de impostos e taxas.

Para o ano de 2022, o Grupo Kibabo almeja estar ainda mais próximo dos clientes.

Também consta dos objectivos da rede de distribuição Kibabo a abertura de um supermercado por mês, como tem vindo já acontecer desde o início do ano. A título de exemplo, foram abertos nos últimos dois meses os mini-Kibabo na centralidade do Kilamba e do Sequele.

Lembrou que a rede de distribuição soma até à data (pelo menos) 24 lojas. Serão abertas, nesta semana, mais três unidades na centralidade do Kilamba, o que totalizará 27.

“Em relação ao mercado, tal como as previsões macro-económicas indicam, vejo-o com algum optimismo, devido ao crescimento do preço do petróleo, que recentemente atingiu o máximo dos últimos 10 anos. Também pelo desenvolvimento visível da indústria”, disse.

Ainda fez menção à revisão salarial que vai ajudar (de alguma forma) a melhorar o poder de compra dos consumidores.

Segundo o administrador do grupo, a rede de distribuição Kibabo já proporcionou pelo menos dois mil postos de trabalhos directos e indirectos.

A rede de distribuição Kibabo foi fundada a 23 de Novembro de 2012, com a inauguração da primeira loja (com cerca de quatro mil metros quadrados) no Palanca, em Luanda.

A expansão do negócio (propriamente dito) fora da província de Luanda deverá acontecer. Mas, por cautela, o administrador do Grupo Kibabo preferiu não avançar datas, tendo avançado que estão a ser analisadas oportunidades de negócios nas outras regiões do País.

O ano de 2022, segundo o responsável, pode ser um indicativo para o começo da expansão com abertura da primeira loja fora de Luanda.

Para além do retalho alimentar e não alimentar, o grupo empresarial possui igualmente investimento na agricultura e indústria.

Neste ano já investiu pelo menos 10 milhões USD em supermercados, Afirma o PCA.

Créditos: MERCADO

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