Movimento da Juventude prevê criar parlamento académico
A direcção do Movimento Nacional da Juventude Angolana (MNJUA) está a trabalhar na criação de um parlamento académico e de mecanismos de facilidades aos estágios dos estudantes a nível do país.
A garantia é do do presidente da MNJUA, José Cerqueira, organização cívica e académica fundada a 24 de Março de 2012, que conta actualmente com 12 mil membros.
Ao discursar no acto de empossamento do representante da agremiação estudantil, no Moxico, Azevedo José Muacandala, José Cerqueira assegurou que a questão da subida clandestina das “propinas” escolares está a ser tratada com “muita seriedade”.
Na presença do vice-governador para área Social, Política e Económica, Victor Silva, o presidente da MNJUA disse estar na forja uma proposta de lei que passará a dar prioridade aos estudantes.
Prevê-se ainda, de acordo com o responsável estudantil, a criação da indústria criativa estudantil, promoção da campanha de moralização cívica, académica e a cooperativa agro-estudantil.
Por sua vez, o coordenador do MNJUA empossado, no Moxico, Azevedo José Muacandala, prometeu trabalhar de maneira a estimular os jovens para o associativismo académico, na vida cívica, económica, social e política inclusiva, sem descriminação.
Para além do coordenador, foram empossados 16 membros que se propuseram transformar a província em “celeiro” sócio-académico, com vista a melhorar o ensino e agregar valores na formação dos seus associados.
Fundado a 24 de Março de 2012, na Universidade Independente de Angola (UNIA) e publicada no Diário da República, conforme a série nº167/13 de 30 de Agosto, o MNJUA conta com mais de 12 mil membros.
É uma organização de carácter cívico, académico, que visa enquadrar, congregar, promover e defender valores e interesse da comunidade estudantil angolana.
Créditos: ANGOP