FILDA/2022 arranca amanhã com 630 expositores
Seiscentos e trinta (630) expositores, dentre os quais feirantes de 15 países, estão confirmados para a 37ª edição da Feira Internacional de Luanda (Filda/2022), que vai decorrer de 16 à 20 de Julho, na Zona Económica Especial (ZEE), em Luanda.
A FILDA estava inicialmente prevista para o periódico de 12 à 16 de Julho, tendo sido adiada, em função do passamento físico do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, ocorrido no passado dia 8 de Julho.
“Aos expositores empresariais, governamentais e diplomáticos pedimos a vossa máxima compreensão e desculpas pelos eventuais constrangimentos que o reagendamento imposto pelas circunstâncias implica”, Cita uma nota de imprensa do Ministério da Economia e Planeamento (MEP), que promove o evento em parceria com a empresa “Eventos Arena”.
O MEP informa, nesse documento, que o discurso de abertura será feito pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior.
A realização da feira, avaliada em 275 milhões de kwanzas, reserva, além da componente tecnológica, exposições, de alimentos e de produtos diversos, bem como seminário de formação e capacitação para empreendedores em questões como inovação e tecnologias de informação.
Segundo a organização, o “Startup Summit 2022” representa uma oportunidade para os jovens empreendedores que têm um papel relevante no processo de diversificação da economia, contribuindo para a inovação e o desenvolvimento humano, organizacional e tecnológico.
Outra novidade é a apresentação do selo “Feito em Angola” reformulado, que passará a apresentar-se com maior notoriedade e a ser susceptível de conferir maior valorização à oferta dos bens e serviços com elevada incorporação nacional, além de possuir características de segurança.
A feira, refere ainda a organização, enquadra-se nas acções do Governo Angolano que visam a concretização das funções do Estado como grande impulsionador do processo de diversificação da economia nacional, cuja competitividade interna e externa se impõem já a curto prazo.
Fonte: ANGOP