Segurança e Saúde no Trabalho com mais três centros regionais
A ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), Teresa Rodrigues Dias, anunciou, em Luanda, a construção, a partir deste ano, de três Centros Regionais de Segurança e Saúde no Trabalho (CSST), nas províncias de Cabinda, Huíla e Lunda-Sul.
Teresa Rodrigues Dias falava durante uma visita ao Centro de Segurança e Saúde no Trabalho, no município de Viana, em companhia dos secretários de Estado da Administração Pública e do Trabalho e Segurança Social, Amélia Varela e Pedro Filipe, respectivamente.
Segundo a ministra Teresa Rodrigues Dias, a construção dos novos centros faz parte do programa de expansão dos serviços de Segurança e Saúde no Trabalho, definidos no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2023-2027.
“Por termos apenas um centro, em Luanda, para atender o país, achamos necessário expandir esses serviços a outras províncias”, justificou.
Acrescentou que os três centros vão atender as províncias circunvizinhas, que ainda não dispõem de serviços de diagnóstico e prevenção de doenças ocupacionais.
Teresa Rodrigues Dias destacou a importância dos CSST na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e das empresas.
A ministra alertou que as empresas que não aderem aos serviços do CSST são infractoras e devem procurar regularizar a situação, especialmente as que a sua actividade é crítica em termos de doenças ocupacionais, concretamente as mineiras e as que estão expostas à poeira e ruído.
Ainda durante a visita, Teresa Rodrigues Dias recomendou aos responsáveis do Centro de Segurança e Saúde no Trabalho de Viana no sentido de melhorarem a prestação dos serviços, para continuarem a garantir bem-estar aos trabalhadores.
A ministra Teresa Rodrigues Dias fez, tanbém, uma breve visita ao Centro de Formação e Reabilitação Profissional de Viana, para se inteirar sobre o seu funcionamento e principais dificuldades.
Importa realçar que o Centro de Segurança e Saúde no Trabalho é uma unidade tutelada pela Inspecção Geral do Trabalho (IGT).
Fonte: Jornal de Angola